Beleza Santa Catarina 2009 - Cássia Ippolito








Cássia Ippolito é morena típica da Ilha de Santa Catarina, flor da simpática Florianópolis, onde vive em clima de perfeita felicidade. Cássia tem aquele jeitinho todo especial de ser catarinense, graça e sotaque especial de pronunciar palavras com maneira de dizer que só as catarinenses da Ilha dizem.
A nova BELEZA SANTA CATARINA tem 20 anos de idade, estuda Direito e já é estagiária num escritório de advocacia, mas também trabalha como modelo e faz parte de um programa semanal de televisão em sua cidade.
Cássia freqüenta, com assiduidade, a academia de ginástica, além de praticar ciclismo, e aprecia, ainda, e muito, a leitura em geral, se bem que ultimamente os livros de Direito têm freqüentado mais a sua mesa de cabeceira.
Santa Catarina vai para a passarela do Chevrolet Hall com uma belíssima figura: a morena florianopolitana tem 1,78m. de altura, 92cm. de busto, 62 de cintura e 92 de quadris.
Cássia Ippolito, BELEZA SANTA CATARINA 2008/2009, tem também a sua opinião formada sobre os problemas ecológicos que o seu Estado enfrenta. Sobre o assunto, tema do concurso Beleza Brasil, ela faz questão de se pronunciar: "Não diferente do resto do mundo, o Brasil e Santa Catarina também vêm sofrendo com os problemas ambientais. A questão ambiental é crucial para a sobrevivência do planeta! Pensando na crise ecológica brasileira, uma vez mais se deve começar falando dos contrastes do Brasil: a oitava economia do mundo capitalista, um dos países de mais injusta distribuição da renda no Mundo, é também um dos países como a mais profunda degradação ambiental entre os países de renda média e alta (acima de 1.000 dólares per capita). Uma exploração selvagem das florestas e uma monocultura irracional estão transformando em desertos importantes áreas do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte. Os detritos da produção industrial, os resíduos de agrotóxicos usados na lavoura e os esgotos diretos nos rios têm comprometido perigosamente os recursos hídricos. A qualidade das águas da rede pública consumida em quase todo o Brasil é péssima, segundo parâmetros internacionais exigentes. Os gases emanados das indústrias, sem nenhum controle antipoluente até o final da década de 70 e com mínimo controle nos anos 80, têm transformado a atmosfera das cidades industriais brasileiras num multiplicador e gerador de doenças respiratórias. Os carros produzidos no Brasil, salvo quando são destinados à exportação, não dispõem de equipamentos antipoluentes, tornando altamente contaminadas as áreas centrais de cidades apenas terciárias, para não falar das industriais. O controle sanitário da produção de alimentos, ainda nos que destinam-se aos mercados mais sofisticados, é quase inexistente. Na verdade, a maior parte dos alimentos contém altas doses de conservantes químicos, cujo uso está proibido ou restringido nos países do 1º Mundo. Isto para não falar da péssima qualidade nutricional e sanitária dos alimentos consumidos pela maioria pobre. A ausência de esgotos para a maioria da população e o tratamento inadequado do lixo (tanto pela população que o joga irresponsavelmente em qualquer lugar quanto pelas agências públicas que raramente dispõem de sistemas de tratamento adequado) transformam as cidades em um "campo minado".
Percebo três questões que parecem fundamentais no futuro imediato do movimento ecológico: a consolidação das estruturas organizacionais de nível estadual e nacional; uma penetração mais ampla nas classes populares; e que possamos nos colocar como interlocutores legítimos no grande debate sobre o presente e o futuro da sociedade brasileira.

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